2006-10-26

Olho de Hórus - خماخ يث اخقعس




Olho de Hórus é um símbolo, proveniente do Egito Antigo, que significa proteção e poder, relacionado à divindade Hórus. Trata-se de um dos amuletos mais usados no Egito em todas as épocas.
Segundo a lenda de Osíris, na sua vingança, Set arrancou o olho esquerdo de Hórus que foi substituído por este amuleto, que não o dava visão total então colocou também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação, Horus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Set.
O Olho de Hórus e a serpente simbolizavam poder real tanto que os faraós passaram a maquiar seus olhos como o Olho de Hórus e a usarem serpentes esculpidas na coroa. Os antigos acreditavam que este símbolo de indestrutibilidade poderia auxiliar no renascimento, em virtude de suas crenças sobre a alma. Este símbolo aparece no reverso do Grande selo dos Estados Unidos da América,sendo também um símbolo frequentemente usado e relacionado a Maçonaria.

2006-10-25

A Maldição dos Faraós - ش ةشميهؤشخ يخس بشقشخس




Egito, terra fascinante e misteriosa, talvez a mais misteriosa de todas. Berço de uma civilização prodigiosa, a mais portentosa e duradora da História conhecida, ainda hoje a sabedoria por ela praticada impressiona os espíritos mais lúcidos e racionais. Mesmo com todos os nossos avanços tecnológicos, mesmo com todos os nossos supostos conhecimentos, aquilo que muito esparsamente nos chega dessa antiga cultura ainda escapa à nossa limitada compreensão. E nesse particular, apenas e muito timidamente podemos realizar algumas toscas comparações na tentativa de entender esses grandes mistérios. E um desses atordoantes mistérios diz respeito exatamente aos processos de mumificação e à proteção aos mortos, uma proteção terrívelmente eficaz, eficaz até em demasia - mais especificamente a chamada Maldição dos Faraós!

2006-10-24

Canção de Amor ao Egito - ؤشىؤشخ يث شةخق شخ ثلهفخ

Uma palavra amável, mais duas palavras amáveis para meu paísUma doce canção, mais duas doces canções para meu paísMinha esperança era sempre, meu paísRetornar para ti, meu paísEstar sempre perto de tiTodas essas lembranças do passado Ainda permanecem comigo, meu país Meu coração está repleto de suas estórias Lembranças de ti, meu país Meu primeiro amor foi no meu país Ele era impossível de se esquecer O que aconteceu com aqueles dias? Depois que eu te deixei Quando nos acostumamos a dizer que é impossível estar separadosCada lágrima que cai em minha face Está cheia de esperança de estarmos juntosÀ beira do teu mar de amor.



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2006-10-14

Orações Aos Deuses do Egito


Uma antiga oração para Hórus:

“Por ele o mundo é julgado naquilo que contém. O céu e a Terra encontram-se sob sua presença imediata. Governa todos os seres humanos. O Sol dá volta segundo sua vontade. Produz abundância e a distribui pela Terra. Todos adoram sua beleza. Doce é seu amor em nós”.

Oração para Rá:

“Senhor dos tronos da Terra... Senhor da verdade, Pai dos deuses, Criador do Homem, Criador dos animais. Senhor da existência, Iluminador da Terra, que navega tranqüilamente nos céus... Todos os corações se abrandam ao contemplá-lo, Soberano da vida, da saúde e da força! Adoramos teu espírito, o único que nos criou.”

Uma oração de amor ao Sol (Rá)

"Vou respirar o doce hálito da tua boca. A cada dia, vou contemplar a tua beleza... Dá - me tuas mãos, carregadas de teu espírito, a fim de que eu te receba e viva por ele. Chama o meu nome do decorrer da eternidade: ele jamais faltará ao teu apelo."


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Deusa Anuket - يثعسش شىعنثف

Anuket é uma Deusa muito antiga, que acredita-se ter sido importada da Núbia, considerada como sendo a personificação da fonte do rio Nilo, que nascia do seu ventre.
O Egito é "a dádiva do rio Nilo", sem ele, a terra teria sido infecunda. Foi o rio, que fez desde o início do Egito uma nação agrícola.Os egípcios não tinham necessidade de olhar ansiosamente para o céu à procura de chuva, pois todos anos no verão, o Nilo proporcionava a irrigação necessária. A cheia anual, que renovava a vida, nunca deixava de chegar quando o calor se aproximava, irrigando a terra dos faraós e fazendo do Egito uma das mais prósperas nações do mundo antigo e alimentando uma civilização que atravessou milênios de história.

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Bastet - A Deusa Gata - لاشسفثف ش يثعسش لش

Na mitologia Egípcia Bastet, Bast, Ubasti, Ba-en-Aset ou Ailuros (palavra grega para "gato") é uma divindade solar e deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares.
A deusa está presente no panteão desde a época da II dinastia. Era representada como uma mulher com cabeça de gato, que tinha na mão o
sistro, instrumento musical sagrado. Por vezes, tinha na orelha um grande brinco, bem como um colar e um cesto onde colocava as crias. Podia também ser representada como um simples gato.
Por vezes é confundida como
Sekhmet, adquirindo neste caso o aspecto feroz de leoa. Certa vez, ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa, que é representada com cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com cerveja para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana. O que acabou originando a deusa Bastet.
Era a esposa de
Ptah, com quem foi mãe de Nefertum e Mihos. A esta deusa é tradicionalmente consagrado o dia 15 de abril.







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Cleópatra - A Rainha Sedutora - ؤمثخحشفقش ش سثيعفخقش

Cleópatra VII Thea Filopator (em grego: Κλεοπάτρα θεά φιλοπάτωρ; Alexandria, Dezembro de 70 a.C. ou Janeiro de 69 a.C. - 12 de Agosto? de 30 a.C.) foi a última rainha da dinastia ptolomaica (oriunda da Macedónia) que dominou o Egito após os gregos terem invadido aquele país. Era filha de Ptolomeu XII e de Cleópatra V. O nome Cleópatra é grego e significa "Glória do pai"; o seu nome completo, "Cleópatra Thea Filopator" significa "A Deusa Cleópatra, Amada de Seu Pai".
É uma das mulheres mais conhecidas da história da humanidade e um dos governantes mais famosos do
Antigo Egipto, sendo conhecida apenas por Cleópatra, ainda que tenham existido várias outras Cleópatras além dela, que permanecem desconhecidas do grande público. Nunca foi a detentora única do poder em sua terra natal - de facto co-governou sempre com um homem ao seu lado: o seu pai, o seu irmão (com quem casaria mais tarde) e, depois, com o seu filho. Contudo, em todos estes casos, os seus companheiros eram apenas reis titularmente, mantendo ela a autoridade de facto.

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Maat - A Deusa da Justiça - ةششف ش يثعسش يش تعسفهؤش

Em egípcio, a palavra para verdade é Maat. O uso do Maat surgiu na Era das Pirâmides, iniciada por volta de 2700 a. C. No começo, Maat estava associado ao deus-sol Ra, ao faraó, à administração do país, ao homem comum, aos rituais dos templos e aos costumes mortuários.
Além disso, Maat eventualmente passou a ser associado a Osíris, o deus do outro mundo. Para os egípcios antigos, a palavra Maat significava não só verdade mas também retidão e justiça. Seu símbolo do Maat era a pluma de avestruz. A pluma, como símbolo, é encontrada em toda parte do Egito . nos túmulos e nas paredes e colunas dos templos. A pluma pretende transmitir a idéia de que "a verdade existirá". A pluma era transportada nas cerimônias egípcias, muitas vezes sobre um cajado. Ela aparece como fazendo parte do toucado da deusa. Para os egípcios que viviam na Era das Pirâmides, discernia-se o Maat como algo praticado pelo indivíduo. Era também uma realidade social e governamental existente, bem como uma ordem moral identificada com o governo do faraó. Durante toda a história do Egito Antigo, o Maat foi o que o faraó personificou e aplicou. Maat era a concepção egípcia de justiça; era justiça como a ordem divina da sociedade. Era também a ordem divina da natureza conforme estabelecida no momento da criação. O conceito tanto fazia parte da cosmologia quanto da ética.

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Nut - A Deusa do Céu - ىعف ش يثعسش يخ ؤثع


Nut é uma Deusa que as vezes se fundia com Ísis e Hator. Era Deusa do Céu e também mãe do sol, da lua e das estrelas, as vezes chamada de "A que deu luz aos deuses".
Como Deusa do Céu, Nut era desenhada como uma mulher que arqueava seu corpo sobre o corpo do deus da terra, seu marido Geb (as vezes chamado "touro de Nut). Seus dedos das mãos e dos pés se apoiavam sobre a terra nos pontos oriental e ocidental do horizonte. O corpo da Deusa constitui o tempo, o espaço e as leis que estruturam o universo encarnado.

De acordo com a perspectiva matriarcal, Nut é a forma feminina de Nun, o oceano primordial que tudo abarca; és imutável, duradoura, o receptáculo fundamental. O sol, a lua e as estrelas são seus filhos temporais que se alçam e caem com as marés de seu corpo.

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Sekhmet - A Deusa Fera - سثناةثف ش يثعسش بثقش

Na mitologia egípcia Sekhmet, Sachmet, Sakhet ou Sakhmet ("a poderosa") é a deusa da guerra e das doenças. O centro de seu culto era na cidade de Mênfis. Seu esposo era Ptah (posteriormente Ptah-Seker) e com ele o filho Nefertem.
Muitas vezes é confundida com
Bastet, embora tenha outra conotação neste caso (ampliar a descrição).
, o Deus-Sol enviou Sekhmet (um possível aspecto mau de Hathor) para destruir os humanos que conspiravam contra ele.
Possui força e coragem, e tem como missão proteger o deus Rá e o faraó. Certa vez, Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa de sua desobediência. A deusa, que é representada com cabeça de leoa, executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com cerveja para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana. As pessoas nascidas sob o signo de Sekhmet são ousadas e corajosas. Adoram enfrentar novos desafios, mas pecam pela falta de obstinação. Aliás, é comum iniciarem algum projeto animadamente e o abandonarem justamente quando ele começa a dar frutos, ou seja, quando deixa de representar um risco e se torna previsível. Isso também se aplica aos relacionamentos: a paixão é sua grande busca. Exuberantes, enérgicas, um tanto autoritárias, as pessoas de Sekhmet precisam aprender a arte da diplomacia e da tolerância. Também é importante que controlem a agressividade, pois essa característica pode assumir proporções extremas.

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Neith - A Senhora do Oeste - ىثهفا ش سثىاخقش يخ خثسفث


Objeto de veneração desde a Época Nagadiana, a Deusa Neith adquiriu forma humana no decurso das duas primeiras dinastias. Na I dinastia, ocupava já papel de destaque no seio da corte egípcia, tendo sobrevivido a várias transformações de ordem político-religiosa. Na onomástica desse época, o "ka" é-lhe freqüentemente atribuído. Duas rainhas da I dinastia, a esposa de Narmer, Neithopep, "Possa Neith estar satisfeita" e Merneit, "A amada de Neith", mulher do rei Udimu, inclem na composição do seu nome o da Deusa Neith.
Na VI dinastia, a primeira das esposas do faraó Pepi II chamava-se precisamente Neith, evocando o seu nome o da Deusa. A esposa do seu sucessor, Merenré, ficou conhecida por Nitócris, a primeira mulher oficialmente consagrada faraó reinante (Cânone de Turim). O seu nome em egípcio Neitikeret, pode traduzir-se por "Neith é excelente", numa clara alusão à divindade.


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Egito Antigo - ثلهفخ شىفهلخ

A história do Antigo Egipto divide-se em dez períodos distintos, não incluindo a sua pré-história: # Período pré-dinástico (Antes de 3100 a.C.) # Período Arcaico (1ª e 2ª dinastias) # Antigo Império (da 3ª à 6ª dinastias) # Primeiro Período Intermédio (da 7ª à 11ª dinastias) # Império Médio (12ª e 13ª dinastias) # Segundo Período Intermédio (da 14ª à 17ª dinastias) # Império Novo (da 18ª à 21ª dinastias) # Período Líbio (da 22ª à 25ª dinastias) # Período Tardio (da 26ª à 30ª dinastias) # Período Ptolemaico (304 a.C. - 30 a.C.) # Império Romano (31 a.C. - 337 d.C.) # Época Copta (337 - 641) # Conquista Árabe (641) As mudanças de período indicam épocas de agitação política e social.

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2006-10-10

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      Loreena McKennitt - The mystic's dream

2006-09-06

A Cruz Ankh - ش ؤقعئ شىن

O Ankh é um símbolo que significa, entre outros, a imortalidade. É encontrado nas gravuras e hieróglifos a partir da 5ª Dinastia egípcia, principalmente nos Templos de Luxor, Medinet Habu, Hatshepsut, Karnak e Edfu. Além de obeliscos, túmulos e murais.
No túmulo de Amenhotep II, vemos o Ankh sendo entregue ao faraó por Osíris, concedendo a ele o dom da imortalidade, ou o controle sobre os ciclos vitais da natureza, ou seja, o início e fim da vida. Em algumas situações, é encontrado próximo a boca das figuras dos deuses, neste caso significa um Sopro de Vida. Na tumba de Tutankhamon, foi encontrado um porta-espelho na forma de Ankh, já que a palavra egípcia para espelho também é Ankh. Sua presença também é marcante em objetos cotidianos, como colheres, espelhos e cetros utilizados pelo povo do Egito.



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Pirâmides do Egito - حهقشةهيثس يخ ثلهفخ


Elas foram construídas há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos? Que segredos guardavam dentro delas? Qual função religiosa exerciam na sociedade?
No Egito Antigo a religião seguida era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses. Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação. Mas somente os
faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação. A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso. Os engenheiros, que eram sacrificados após a conclusão da pirâmide para não revelarem os segredos internos, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das contruções. Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados.
As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo. Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide.

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O Vale dos Reis - خ رشمث يخس قثهس


O Vale dos Reis localiza-se na margem ocidental do Nilo, oposto a Tebas (actualmente Luxor). Está separado em duas zonas, vale ocidental e vale oriental, com os mais importantes túmulos no vale oriental. O vale ocidental é o que tem o único túmulo aberto ao público, o de Ay, sucessor de Tutankamon.
O Vale dos Reis foi utilizado aproximadamente entre
1539 a.C. e 1075 a.C., e contem cerca de 60 túmulos: o primeiro é o de Thutmose I e o último de Ramsés X ou Ramsés XI.
Graffitis nas paredes de alguns túmulos indicam que era uma atracção já nos tempos do Império Romano.

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2006-09-05

Osíris - O Juiz dos Mortos - خسهقهس خ تعهئ يخس ةخقفخس

Osíris era um deus da mitologia egípcia, associado à vegetação e a vida no Além. Oriundo de Busíris, no Baixo Egipto, Osíris foi um dos deuses mais populares do Antigo Egipto, cujo culto remontava às épocas remotas da história egípcia e que continuou até à era Greco-Romana, quando o Egipto perdeu a sua independência política.Marido de Ísis e pai de Hórus, era ele quem julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração ou psicostasia.Osíris, é sem dúvida o deus mais conhecido do Antigo Egipto, devido ao grande número de templos que lhe foram dedicados por todo o país; porém, os seus começos foram os de qualquer divindade local. Para os seus primeiros adoradores, Osíris era apenas a encarnação das forças da terra e das plantas. À medida que o seu culto se foi difundindo por todo o espaço do Egipto, Osíris enriqueceu-se com os atributos das divindades que suplantava, até que, por fim substituiu a religião solar



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2006-09-03

Menés - O Primeiro Faraó - ةثىثس خ حقهةثهقخ بشقشخ


Menés, Menes (ou, ainda, Narmer para outros autores), que alguns identificam também com Hórus Aha - ou Hórus Aka - (para alguns autores, o segundo faraó) é o lendário (provavelmente) primeiro (ou segundo) faraó da primeira dinastia egípcia.
Menes é o nome
grego que lhe foi atribuído, mas os egípcios chamavam-lhe Meni. Hórus Aka, como também é chamado, pode ser traduzido como: "Hórus dos juncos", em alusão à lenda na qual Ísis esconde Hórus entre os juncos e papiros do Nilo. Este nome é interessante porque faz pensar imediatamente na guerra lendária entre Hórus (divindade protectora do Baixo Egipto) e Set (divindade protectora do Alto Egipto), na qual este último é derrotado por Hórus que se torna, assim, o primeiro rei de todo o Egipto. É fácil chegar à conclusão que se trata da mitificação de uma guerra que existiu realmente.
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2006-08-30

Tut-ankh-Amon - فعفشىناشةخى


Tutancâmon, ou Tutankhamon, ou melhor, Tut-ankh-Amon era um faraó da 18ª dinastia quase que desconhecido, cujo nome tinha sido riscado das listas reais. Morreu por volta de 18 anos de idade, em 1352 a.C.Acredita-se que Nebkheperure Tutancaton tenha sido filho de Amenófis IV (Akhenaton) e sua esposa Neferneferuaten Nefertiti. Sabe-se com certeza que ele viveu no período amarniense, em que a capital do Egito foi transferida para Amarna e a religião adquiriu caráter monoteísta. Aos dez anos de idade, Tutancâmon teve que começar a reinar um país poderoso e que havia acabado de sair de uma "revolução". O jovem menino era filho do espirituoso Akhenaton, sendo seu nome Tutancaton; depois que entrou no poder os sacerdotes de Amon obrigaram-no a reinstituir o politeísmo e mudar o nome para Tutancâmon. Era casado com sua irmã Ankhesenaton, que também mudou o nome para Ankhesenamon.



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2006-07-27

Rá - O Deus Sol - قش خ يثعس يخ سخم

Ré: Ré é um dos nomes do sol (você pode ouvir também com o nome de Ré), um dos principais deuses egípcios. Em Heliópolis ("a cidade do sol" em grego) é ele que, depois de ter decidido existir, cria o mundo e o mantém vivo.

Quando desaparece no oeste, à noite, ele é Atum, velho curvado, esperado no além pelos mortos que se aquecem com seus raios. Pela manhã, renasce no leste com a forma de um escaravelho (Khepri).

Durante o dia clareia a terra, sempre com a forma de um falcão. Estes três aspectos e 72 outros são invocados em uma ladainha sempre na entrada dos túmulos reais.


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Áton - Senhor da Eternidade - شفخى سثىاخق يش ثفثقىهيشيث

Considerado Deus do Sol, Áton foi o inspirador do antigo e considerado Faraó Akhenaton (segundo estudiosos e dicionários de renome, a primeira personalidade mundial a admitir a existência de um Deus único), veio a substuir o antigo Deus Amon, desagradando muitos seguidores de Amon, tanto que as realizações de Akhenaton (que significa "filho de Aton"), foram destruídas por tais seguidores querendo apagar da História seu registro de época de paz no antigo Egito.



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Anúbis - O Chacal - شىعلاهس خ ؤاشؤ

Anúbis é uma divindade egípcia das mais conhecidas, cuja adoração é muito antiga. Seu culto, sem dúvida, era extenso no antigo Egito. Provavelmente até mais antigo do que o culto a Osíris. O culto a Anúbis era mais centrado na região de Cynopolis.
Anúbis, Deus-chacal da mumificação, assistia os ritos com os quais um morto era admitido no além-túmulo e era responsável pelas necrópoles (cemitérios) e encarregado de velar os túmulos e introduzir as almas no outro mundo. Empunha o cetro divino usado pelos Deuses e pelos Reis. Também Deus da Medicina.



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2006-07-26

A Fenomenal Esfinge - ش بثىخةثىشم ثسبهىلث

Significação desse grande monumento ainda nos escapa; nós, que mandamos espaçonaves aos planetas, ainda paramos maravilhados diante desse monstro de pedra e tentamos imaginar em vão os motivos da estranha gente que a construiu. Uma vasta cabeça humana com toucado real ergue-se nove metros acima do corpo de leão com setenta e dois metros de comprimento, esculpido em sólida rocha. Suas feições altivas desprezam as mutilações dos homens e olham com sorriso enigmático através do Nilo, além do sol nascente, transcendendo espaço e tempo, para o infinito insondável do universo.
Sua fisionomia serena brilha com um poder cósmico, irradiando uma aura que acalma as mentes das pessoas, evocando ecos de uma idade, de uma civilização gloriosa e maravilhosa governada pelos deuses. Uma tão grande nobreza dominando as paixões transitórias da humanidade lembra aquelas cabeças colossais da pré-história esculpidas nos picos dos Andes e na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico.
Durante séculos esse animal de pedra viu o homem primitivo começar de novo a civilização, depois as areias móveis engoliram-na esconderam-na da vista e da memória humana. Há seis mil anos, na Quarta Dinastia, o Rei Khafra (Kefren ou Quéfren) desenterrou o monstro e garantiu a sua imortalidade inscrevendo o seu cartucho real no lado da Esfinge, mas as areias ameaçavam enterrá-la novamente. Tutmósis IV, quando jovem príncipe, um dia, por volta de 1450 a.C., cansado de caçar, adormeceu entre as grandes patas, quando o deus Sol lhe apareceu em sonho e o impeliu a afastar as areias que o cobriam.
Em 162 d.C. o Imperador Marco Aurélio olhou com olhar compreensivo e desenterrou a Esfinge para que os homens pudessem admirá-la. Mas nos tempos cristãos só o seu rosto esbranquiçado, batido pelo fogo dos mosquetes turcos, espreitava acima da areia... até que no século XIX os egiptólogos trouxeram a maior parte dela à luz; mas ainda agora alguma grande tempestade pode enterrá-la novamente.
Acredita-se que os atlantes adoravam o Sol puramente como representação física do logos solar; quando seus adeptos emigraram para o Nilo, estabeleceram aí a religião do Sol e construíram a grande pirâmide e a Esfinge. Dizem os iniciados que essa cabeça humana sobre um corpo de leão simboliza a evolução do homem desde o animal, o triunfo do espírito humano sobre a besta. Debaixo do monstro devia haver um templo que se comunicava com a grande pirâmide, onde há milênios neófitos de vestes brancas procuravam iniciação nos mistérios da ciência secreta. Milênios mais tarde os sacerdotes egípcios relacionaram a Esfinge com Harmachis, um aspecto de Ra, o deus Sol.
A antiga Índia relacionava a Esfinge com Garuda, meio homem, meio ave, o carro celeste dos deuses; os antigos persas identificavam a Esfinge com Simorgh, uma ave monstruosa que de vez em quando pousava na Terra, outras vezes andava no oceano, enquanto com a cabeça sustentava o céu. Os magos da Babilônia ligavam Simorgh à Fênix, a fabulosa ave egípcia que, acendendo uma chama, consumia a si mesma, depois renascia das chamas, possivelmente um símbolo da renovação da raça humana depois da destruição do mundo. Os povos do Cáucaso acreditavam que o Simorgh alado ou cavalo de doze pernas de Hushenk, mestre lendário que diziam ter construído Babilônia e Ispaã, voou para o norte, através do Ártico, para um continente maravilhoso. Um sábio caldeu disse a Cosmos Indicapleustes no século VI d.C.:
... As terras em que vivemos são rodeadas pelo oceano, mas além do oceano há outra terra que toca o muro do céu; e nessa terra é que o homem foi criado e viveu no paraíso. Durante o dilúvio, Noé foi levado em sua arca para a terra que sua posteridade habita agora.
O Simorgh tornou-se a águia de Júpiter exibida nos estandartes das legiões romanas através do mundo antigo; símbolo de poder divino, foi adotada por Bizâncio e tornou-se a divisa heráldica do Santo Império Romano, quando, como águia de duas cabeças, foi ostentada pelos Habsburgos da Áustria; e ainda encontra lugar de honra nos brasões das poucas monarquias que restam atualmente.
A própria Esfinge conjura um mistério mais desnorteante, e contudo talvez mais cheio de humanidade do que nós compreendemos. Algumas pinturas egípcias mostram a Esfinge com asas e rosto humano, retrato de reis ou rainhas; pensamos nos famosos touros alados de Nínive. Os sacerdotes egípcios de Saís falaram a Sólon da grande guerra entre os atlantes e Atenas e disseram-lhe da relação entre o Egito e a Grécia; ficamos mais intrigados ainda ao descobrir ambos os países ligados pela Esfinge.
A mitologia grega representa a Esfinge como um monstro-fêmea, filha de Tifon e da Quimera, ambos monstros com hálito de fogo que devastaram a Ásia Menor, até que foram mortos por Zeus e por Belerofonte em batalhas aéreas que sugerem conflito entre astronaves. A Esfinge aterrorizava Tebas, na Beócia, a cidade mais célebre da idade mítica da Grécia, considerada a terra natal dos deuses Dionísio e Hércules. A esfinge grega tinha corpo de leão alado, peito e rosto de mulher. Pisandro disse que a esfinge veio para a Grécia da Etiópia, provavelmente querendo dizer o Egito. A esfinge tebana importunava os viajantes, propondo-lhes um enigma para decifrarem, depois devorava todos os que não podiam responder.



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2006-07-25

Minha Família

۞ Estas 03 são a Razão de Minha Vida - Minha esposa Catia, Minhas Filhas Laura e Livia - ثسفشس فقثس سشخ ش قئشخ يث ةهىاش رهيش ةهىاش ثسحخسش ؤشفهش ث ةهىاشس بهماشس مشعقش ث مهرهش
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Nefertiti - ىثبثقفهفه

Nefertiti

Os antigos egípcios a consideravam a mais bela mulher do mundo. Esposa do faraó Aquenaton, madrasta do faraó menino Tutancamon, Nefertite foi uma das mulheres mais poderosas do Egito Porém, embora muito já tenha sido descoberto sobre ela, até agora sua múmia era considerada perdida e um tesouro cobiçado. Arqueólogos britânicos, porém, anunciaram ter encontrado a múmia da rainha. A chefe da equipe, Joann Fletcher, uma especialista em mumificação da Universidade de York, na Inglaterra, disse que a múmia de Nefertite estava numa câmara secreta, no Vale dos Reis, em Luxor.



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Hórus - Deus dos Céus - اخقعس يثعس يخس ؤثعس

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Originalmente, Hórus era um deus local de Sam- Behet (Tell el- Balahun) no Delta, Baixo Egipto. O seu nome, Hor, pode traduzir-se como “O Elevado”, “O Afastado”, ou “O Longínquo”. Todavia, o decorrer dos anos facultou a extensão do seu culto, pelo que num ápice o deus tornou-se patrono de diversas províncias do Alto e do Baixo Egipto, acabando mesmo por usurpar a identidade e o poder das deidades locais, como, por exemplo, Sopedu (em zonas orientais do Delta) e Khentekthai (no Delta Central). Finalmente, integra a cosmogonia de Heliópolis enquanto filho de Ísis e Osíris, englobando díspares divindades cuja ligação remonta a este parentesco. O Hórus do mito osírico surge como um homem com cabeça de falcão que, à semelhança de seu pai, ostenta a coroa do Alto e do Baixo Egipto. É igualmente como membro desta tríade que Hórus saboreia o expoente máximo da sua popularidade, sendo venerado em todos os locais onde se prestava culto aos seus pais. A Lenda de Osíris revela-nos que, após a celestial concepção de Hórus.