“SENHOR DOS TRONOS DA TERRA... SENHOR DA VERDADE, PAI DOS DEUSES, CRIADOR DO HOMEM, CRIADOR DOS ANIMAIS. SENHOR DA EXISTÊNCIA, ILUMINADOR DA TERRA, QUE NAVEGA TRANQÜILAMENTE NOS CÉUS... TODOS OS CORAÇÕES SE ABRANDAM AO CONTEMPLÁ-LO, SOBERANO DA VIDA, DA SAÚDE E DA FORÇA! ADORAMOS TEU ESPÍRITO, O ÚNICO QUE NOS CRIOU.”
2007-12-16
2007-08-17
2007-07-30
ORAÇÃO A NUT, DEUSA EGÍPCIA DO CÉU
Ó Nut do largo passo,
quando semeias a esmeralda, a malaquita,
a turquesa como estrelas!
Se tu és verde, eu também sou verde.
Verde como uma planta viva.
ORAÇÃO DE UMA DEUSA AOS DEUSES EGÍPCIOS
Em nome de Rá, Ísis, Osíris,
Hórus, Ptah, Thot, Tum,
Nut, Anubis, Athor,
Eu sou Bastet, a deusa dos mistérios da natureza.
2007-07-28
2007-07-24
O Livro dos Mortos do Egito
O Livro dos Mortos do Egito Para os antigos egípcios, a ligação entre a vida e a vida após a morte era muito importante. Eles acreditavam que, após a morte, a alma das pessoas viajava para longe do corpo mumificado, para um vasto mundo do além, cheio de desafios e perigos. O supremo desafio aguardava-a no Salão das Duas Verdades. Ali, seu coração era testado e pesado por Osíris, deus do mundo dos mortos, na presença de quarenta e dois "deuses assessores". Para passar no teste, a pessoa morta precisava recitar uma lista de confissões.
Mumificação
A mumificação é um processo artificial de se preservar o corpo humano e de animais, da decomposição após a morte. No período pré - dinástico os egípcios enterravam seus mortos em mastabas ou seja covas não muito profundas. A mumificação era realizada em oficinas encontradas perto das necrópoles. Este método aqui narrados eram utilizados nas oficinas do Império Novo e demorava quase 70 dias para a desidratação e a retirada de algumas vísceras. A primeira coisa que os embalsamadores faziam era retirar o cérebro, logo depois removiam as vísceras, através de incisão no flanco esquerdo. Logo após Esterilizavam as cavidades do corpo e das vísceras. Tratavam as vísceras: removendo o seu conteúdo, desidratando-as com natrão, secando-as e aplicando resina derretida. Enchiam o corpo com natrão e resinas perfumadas, depois cobriam o corpo com natrão durante 40 dias.
2007-07-20
Obter proteção divina para os assuntos terrestres, individuais, do faraó e do povo egípcio, era um ideal de todo o soberano do Vale do Nilo.
Para a mentalidade e concepção de poder egípcias, é o afastamento ou desobediência em relação às divindades que provoca, por exemplo, as reveses político-militares. É a sua proteção que garante e sela a vitória. A vitória manifesta essa proteção e, por sua vez, essa proteção revela a correção da atuação real. O faraó era um mero servidor dos deuses, sendo estes quem, em última instância, governavam e dirigiam os assuntos humanos.
O nome Nekhebet significa "Aquela de Nekheb". Como a própria nomenclatura hieroglífica deixa perceber pelo determinativo utilizado, trata-se de uma Deusa-abutre, nesse caso do Alto Egito, com o principal centro de culto em Nekheb, moderna El-Kab.
Divindade protetora do Alto Egito e da realeza, surge representada na arte egípcia como uma mulher com cabeça de abutre ou, mais freqüentemente, como um abutre branco usando a coroa "hedjet", do Alto Egito.
Para a mentalidade e concepção de poder egípcias, é o afastamento ou desobediência em relação às divindades que provoca, por exemplo, as reveses político-militares. É a sua proteção que garante e sela a vitória. A vitória manifesta essa proteção e, por sua vez, essa proteção revela a correção da atuação real. O faraó era um mero servidor dos deuses, sendo estes quem, em última instância, governavam e dirigiam os assuntos humanos.
O nome Nekhebet significa "Aquela de Nekheb". Como a própria nomenclatura hieroglífica deixa perceber pelo determinativo utilizado, trata-se de uma Deusa-abutre, nesse caso do Alto Egito, com o principal centro de culto em Nekheb, moderna El-Kab.
Divindade protetora do Alto Egito e da realeza, surge representada na arte egípcia como uma mulher com cabeça de abutre ou, mais freqüentemente, como um abutre branco usando a coroa "hedjet", do Alto Egito.
2007-07-14
Hatshepsut
O Egipto Antigo não foi estranho ao governo de mulheres. Para além da conhecida Cleópatra ptolemaica, a rainha mais célebre foi sem sobra de dúvida Maak Ka Ra, mais conhecida como Hatshepsut, que reinou durante a XVIII dinastia no Novo Império. Filha do faraó Tutmés I, nasceu em 1490 a.C., no palácio real de Tebas. O seu estatuto de princesa permitiu-lhe aprender a ler, escrever e todas as noções que só eram privilégio da realeza. Era desejo de seu pai que ela fosse a futura soberana após a sua morte, mas foi o filho de um concubina que chegou ao trono com o nome de Tutmés II. Naquela época, Tutmés II só podia legitimar o seu cargo de faraó se casasse com uma mulher da família real. E foi esta a razão que levou Hatshepsut a casar com o seu meio-irmão. Cedo Hatshepsut tomou as rédeas do poder, pois seu marido, Tutmés II, era um homem muito débil e enfermo, mas o infortúnio quis que o marido morresse quinze anos após a sua ascensão ao trono. Como sucessor apareceu Tutmés III, filho menor de seu marido e de uma concubina chamada Mutnefer. Este bastardo não estava destinado a reinar, pois para além da morte prematura do faraó, encontrava-se a viver no templo de Amon educando-se para ser sacerdote.
O Egipto Antigo não foi estranho ao governo de mulheres. Para além da conhecida Cleópatra ptolemaica, a rainha mais célebre foi sem sobra de dúvida Maak Ka Ra, mais conhecida como Hatshepsut, que reinou durante a XVIII dinastia no Novo Império. Filha do faraó Tutmés I, nasceu em 1490 a.C., no palácio real de Tebas. O seu estatuto de princesa permitiu-lhe aprender a ler, escrever e todas as noções que só eram privilégio da realeza. Era desejo de seu pai que ela fosse a futura soberana após a sua morte, mas foi o filho de um concubina que chegou ao trono com o nome de Tutmés II. Naquela época, Tutmés II só podia legitimar o seu cargo de faraó se casasse com uma mulher da família real. E foi esta a razão que levou Hatshepsut a casar com o seu meio-irmão. Cedo Hatshepsut tomou as rédeas do poder, pois seu marido, Tutmés II, era um homem muito débil e enfermo, mas o infortúnio quis que o marido morresse quinze anos após a sua ascensão ao trono. Como sucessor apareceu Tutmés III, filho menor de seu marido e de uma concubina chamada Mutnefer. Este bastardo não estava destinado a reinar, pois para além da morte prematura do faraó, encontrava-se a viver no templo de Amon educando-se para ser sacerdote.
Hator é, junto a Isis, a mais venerada das deuses. Distribuidora de alegria, é a "dama da embriaguez" em honra de quem bebe vinho e toca música. Também é a protetora da necrópole de Tebas que sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. É adorada na forma de uma mulher com chifres de vaca e disco solar na cabeça, de apenas uma mulher com cabeça de vaca ou simplesmente uma vaca. Um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas, às vezes basta para envocá-la.
Assinar:
Postagens (Atom)