2007-07-28

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2007-07-24

O Livro dos Mortos do Egito


O Livro dos Mortos do Egito Para os antigos egípcios, a ligação entre a vida e a vida após a morte era muito importante. Eles acreditavam que, após a morte, a alma das pessoas viajava para longe do corpo mumificado, para um vasto mundo do além, cheio de desafios e perigos. O supremo desafio aguardava-a no Salão das Duas Verdades. Ali, seu coração era testado e pesado por Osíris, deus do mundo dos mortos, na presença de quarenta e dois "deuses assessores". Para passar no teste, a pessoa morta precisava recitar uma lista de confissões.







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Mumificação


A mumificação é um processo artificial de se preservar o corpo humano e de animais, da decomposição após a morte. No período pré - dinástico os egípcios enterravam seus mortos em mastabas ou seja covas não muito profundas. A mumificação era realizada em oficinas encontradas perto das necrópoles. Este método aqui narrados eram utilizados nas oficinas do Império Novo e demorava quase 70 dias para a desidratação e a retirada de algumas vísceras. A primeira coisa que os embalsamadores faziam era retirar o cérebro, logo depois removiam as vísceras, através de incisão no flanco esquerdo. Logo após Esterilizavam as cavidades do corpo e das vísceras. Tratavam as vísceras: removendo o seu conteúdo, desidratando-as com natrão, secando-as e aplicando resina derretida. Enchiam o corpo com natrão e resinas perfumadas, depois cobriam o corpo com natrão durante 40 dias.




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2007-07-20

Obter proteção divina para os assuntos terrestres, individuais, do faraó e do povo egípcio, era um ideal de todo o soberano do Vale do Nilo.
Para a mentalidade e concepção de poder egípcias, é o afastamento ou desobediência em relação às divindades que provoca, por exemplo, as reveses político-militares. É a sua proteção que garante e sela a vitória. A vitória manifesta essa proteção e, por sua vez, essa proteção revela a correção da atuação real. O faraó era um mero servidor dos deuses, sendo estes quem, em última instância, governavam e dirigiam os assuntos humanos.
O nome Nekhebet significa "Aquela de Nekheb". Como a própria nomenclatura hieroglífica deixa perceber pelo determinativo utilizado, trata-se de uma Deusa-abutre, nesse caso do Alto Egito, com o principal centro de culto em Nekheb, moderna El-Kab.
Divindade protetora do Alto Egito e da realeza, surge representada na arte egípcia como uma mulher com cabeça de abutre ou, mais freqüentemente, como um abutre branco usando a coroa "hedjet", do Alto Egito.


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2007-07-14

Hatshepsut

O Egipto Antigo não foi estranho ao governo de mulheres. Para além da conhecida Cleópatra ptolemaica, a rainha mais célebre foi sem sobra de dúvida Maak Ka Ra, mais conhecida como Hatshepsut, que reinou durante a XVIII dinastia no Novo Império. Filha do faraó Tutmés I, nasceu em 1490 a.C., no palácio real de Tebas. O seu estatuto de princesa permitiu-lhe aprender a ler, escrever e todas as noções que só eram privilégio da realeza. Era desejo de seu pai que ela fosse a futura soberana após a sua morte, mas foi o filho de um concubina que chegou ao trono com o nome de Tutmés II. Naquela época, Tutmés II só podia legitimar o seu cargo de faraó se casasse com uma mulher da família real. E foi esta a razão que levou Hatshepsut a casar com o seu meio-irmão. Cedo Hatshepsut tomou as rédeas do poder, pois seu marido, Tutmés II, era um homem muito débil e enfermo, mas o infortúnio quis que o marido morresse quinze anos após a sua ascensão ao trono. Como sucessor apareceu Tutmés III, filho menor de seu marido e de uma concubina chamada Mutnefer. Este bastardo não estava destinado a reinar, pois para além da morte prematura do faraó, encontrava-se a viver no templo de Amon educando-se para ser sacerdote.




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Hator é, junto a Isis, a mais venerada das deuses. Distribuidora de alegria, é a "dama da embriaguez" em honra de quem bebe vinho e toca música. Também é a protetora da necrópole de Tebas que sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. É adorada na forma de uma mulher com chifres de vaca e disco solar na cabeça, de apenas uma mulher com cabeça de vaca ou simplesmente uma vaca. Um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas, às vezes basta para envocá-la.





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