O Egipto Antigo não foi estranho ao governo de mulheres. Para além da conhecida Cleópatra ptolemaica, a rainha mais célebre foi sem sobra de dúvida Maak Ka Ra, mais conhecida como Hatshepsut, que reinou durante a XVIII dinastia no Novo Império. Filha do faraó Tutmés I, nasceu em 1490 a.C., no palácio real de Tebas. O seu estatuto de princesa permitiu-lhe aprender a ler, escrever e todas as noções que só eram privilégio da realeza. Era desejo de seu pai que ela fosse a futura soberana após a sua morte, mas foi o filho de um concubina que chegou ao trono com o nome de Tutmés II. Naquela época, Tutmés II só podia legitimar o seu cargo de faraó se casasse com uma mulher da família real. E foi esta a razão que levou Hatshepsut a casar com o seu meio-irmão. Cedo Hatshepsut tomou as rédeas do poder, pois seu marido, Tutmés II, era um homem muito débil e enfermo, mas o infortúnio quis que o marido morresse quinze anos após a sua ascensão ao trono. Como sucessor apareceu Tutmés III, filho menor de seu marido e de uma concubina chamada Mutnefer. Este bastardo não estava destinado a reinar, pois para além da morte prematura do faraó, encontrava-se a viver no templo de Amon educando-se para ser sacerdote.
“SENHOR DOS TRONOS DA TERRA... SENHOR DA VERDADE, PAI DOS DEUSES, CRIADOR DO HOMEM, CRIADOR DOS ANIMAIS. SENHOR DA EXISTÊNCIA, ILUMINADOR DA TERRA, QUE NAVEGA TRANQÜILAMENTE NOS CÉUS... TODOS OS CORAÇÕES SE ABRANDAM AO CONTEMPLÁ-LO, SOBERANO DA VIDA, DA SAÚDE E DA FORÇA! ADORAMOS TEU ESPÍRITO, O ÚNICO QUE NOS CRIOU.”
2007-07-14
Hatshepsut
O Egipto Antigo não foi estranho ao governo de mulheres. Para além da conhecida Cleópatra ptolemaica, a rainha mais célebre foi sem sobra de dúvida Maak Ka Ra, mais conhecida como Hatshepsut, que reinou durante a XVIII dinastia no Novo Império. Filha do faraó Tutmés I, nasceu em 1490 a.C., no palácio real de Tebas. O seu estatuto de princesa permitiu-lhe aprender a ler, escrever e todas as noções que só eram privilégio da realeza. Era desejo de seu pai que ela fosse a futura soberana após a sua morte, mas foi o filho de um concubina que chegou ao trono com o nome de Tutmés II. Naquela época, Tutmés II só podia legitimar o seu cargo de faraó se casasse com uma mulher da família real. E foi esta a razão que levou Hatshepsut a casar com o seu meio-irmão. Cedo Hatshepsut tomou as rédeas do poder, pois seu marido, Tutmés II, era um homem muito débil e enfermo, mas o infortúnio quis que o marido morresse quinze anos após a sua ascensão ao trono. Como sucessor apareceu Tutmés III, filho menor de seu marido e de uma concubina chamada Mutnefer. Este bastardo não estava destinado a reinar, pois para além da morte prematura do faraó, encontrava-se a viver no templo de Amon educando-se para ser sacerdote.
O Egipto Antigo não foi estranho ao governo de mulheres. Para além da conhecida Cleópatra ptolemaica, a rainha mais célebre foi sem sobra de dúvida Maak Ka Ra, mais conhecida como Hatshepsut, que reinou durante a XVIII dinastia no Novo Império. Filha do faraó Tutmés I, nasceu em 1490 a.C., no palácio real de Tebas. O seu estatuto de princesa permitiu-lhe aprender a ler, escrever e todas as noções que só eram privilégio da realeza. Era desejo de seu pai que ela fosse a futura soberana após a sua morte, mas foi o filho de um concubina que chegou ao trono com o nome de Tutmés II. Naquela época, Tutmés II só podia legitimar o seu cargo de faraó se casasse com uma mulher da família real. E foi esta a razão que levou Hatshepsut a casar com o seu meio-irmão. Cedo Hatshepsut tomou as rédeas do poder, pois seu marido, Tutmés II, era um homem muito débil e enfermo, mas o infortúnio quis que o marido morresse quinze anos após a sua ascensão ao trono. Como sucessor apareceu Tutmés III, filho menor de seu marido e de uma concubina chamada Mutnefer. Este bastardo não estava destinado a reinar, pois para além da morte prematura do faraó, encontrava-se a viver no templo de Amon educando-se para ser sacerdote.
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